armazé
amazé
mazé
azé
zé
é
armazem
era pra ser arma-zen
mas eu deixei de ser zen e passei a ser zé.
Ás vezes qdo abrimos/saimos dos nossos armários deixamos de ser Zens para sermos Zés.
poesia coletiva via msn.
quinta-feira, 18 de junho de 2009
segunda-feira, 15 de junho de 2009
1130
silêncio. do lado de cá e do lado de lá. janelas fechadas aqui e lá fora a chuva vem mansinha fazendo a noite parar. e voltar a se mover até o limite da madrugada. acelerado, o ônibus passa pelas poças de água deixando a calçada encharcada. dentro do ônibus, um homem barbudo cantarola canções antigas, lê um livro: a odisséia em versos. ele não sabe de mim: o observo de longe. desejo-lhe. quero tocar-lhe a barba, sentir o cheiro do cangote, tocar-lhe os lábios. cantar os meus versos ao pé do seu ouvido.ele não sabe de mim obsceno: querendo roçar a minha barba na sua, deixando que ele me beije até o ponto final.
gôzo, chuva, sapatos molhados e corpos suados.
gôzo, chuva, sapatos molhados e corpos suados.
domingo, 14 de junho de 2009
Tomar, tornar-se poesia.
Quando o segundo sol chegar os dias serão mais iluminados, mais cheios de horas, mais colorido, vivo. Teremos por-do-sol duplo. Um de cada lado da cidade. E todo o dia vai lentamente ficando escurinho e a noite única será rainha.
O dia hoje foi totalmente azul com passarinhos cantando lá fora e aqui dentro de mim. Há muito não descansava a alma e o corpo e sonhava bons sonhos e acordava leve pensando no amanhã. Findado a escritura do trabalho final, findado o primeiro semestre agora só os braços leve de morfeu acompanhado de pequenas doses de licor.
Agora quero a leveza da bossa nova do vinicius o café quente da amiga do prédio ao lado o samba rasgando a madrugada. Quero a poesia torta dos dias iluminados do ser-tão. É tempo de São João menino arruma a fogueira e anuncia o que virá por aí.
Aqui dentro ainda é dia. Apenas raiando o dia. Mas o relógio teima em dizer que faltam 15 para seis da tarde. Vamos reverter as horas ao nosso favor e criar mais sóis para que os nossos dias sejam maiores. Vida vida pulsando aqui dentro e fora.
Tornando-se o já.
O dia hoje foi totalmente azul com passarinhos cantando lá fora e aqui dentro de mim. Há muito não descansava a alma e o corpo e sonhava bons sonhos e acordava leve pensando no amanhã. Findado a escritura do trabalho final, findado o primeiro semestre agora só os braços leve de morfeu acompanhado de pequenas doses de licor.
Agora quero a leveza da bossa nova do vinicius o café quente da amiga do prédio ao lado o samba rasgando a madrugada. Quero a poesia torta dos dias iluminados do ser-tão. É tempo de São João menino arruma a fogueira e anuncia o que virá por aí.
Aqui dentro ainda é dia. Apenas raiando o dia. Mas o relógio teima em dizer que faltam 15 para seis da tarde. Vamos reverter as horas ao nosso favor e criar mais sóis para que os nossos dias sejam maiores. Vida vida pulsando aqui dentro e fora.
Tornando-se o já.
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