Partimos ontem às 07h30 da Rodoviária de Salvador em direção a Itaberaba, para pegarmos lá o carro que iamos utilizar durante a viagem: Jorge. A história do nome desse carro é engraçada: utilizado pelos assentados, o carro que se chamava Oggio (Marca Fiat) e de repente por não conseguirem falar o nome direito, ele foi rebatizado de Jorge e assim ficou.
Antes de chegarmos, Jorge tava na oficina. Passamos lá, pegamos ele mas na hora de partir ele não saiu do lugar. Mas Jorge!!!
O mecânico muito simpático, Berinho, nos emprestou o seu Fiat 147 e assim partimos para a feira para almoçarmos, tomarmos uma cerveja (a primeira de muitas durante a viagem) fizemos compras (muitas compras) e pé na estrada em direção a Ipirá. (cerca de 40 min de carro até lá).
Irreverente como somos, eu Flávia e Rosa, rebatizamos o carro de Berinho. Se havia um Jorge aquela seria a nossa Janete.
Janete deu alguns probleminhas na estrada. A marcha tava dificil de engatar e algumas vezes paramos na estrada. O caminho até a fazenda aonde iriamos durmir e aonde seria a nossa base, era lindo. Muitos cactos e um céu azul lindo.
Logo que chegamos já de tardinha, tiramos tudo do carro, respiramos um pouco e fomos até o Assentamento Dom Matias. Na estrada o pôr-do-sol foi extraordinário.
No assentamento encontramos com Silvano que sentou conosco para acertamos os ultimos detalhes para as oficinas. Ele nos contou algumas histórias sobre o assentamento. Eita povo resistente.
Na volta para a fazenda paramos nas Malvas, povoado próximo ao assentamento, para tomarmos umas cervejinhas. Pronto. Fomos o acontecimento da noite. O bar que tava vazio encheu de pessoas, entre homens mulheres e crianças. Rimos muito daquela situação.
O ponto alto da noite nas Malvas foi Rosa correndo para ver a cena da novela enquanto abasteciamos Janete. As mulheres que estavam no bar chegaram perto do balcão e ficaram junto com Rosa comentando a cena.
A saída do povoado foi coroada com muitos raios no horizonte. Os raios num céu escuro tem uma beleza muito mais intensa do que no céu da cidade cinza e poluída. As cores inclusive são muito mais nítidas do que em Salvador.
Chegamos em casa no Ciatá, jantamos e ficamos conversando sobre o dia. Estávamos exaustos e rapidamente fomos durmir.
Durmida muito boa. Um silêncio....
Antes de chegarmos, Jorge tava na oficina. Passamos lá, pegamos ele mas na hora de partir ele não saiu do lugar. Mas Jorge!!!
O mecânico muito simpático, Berinho, nos emprestou o seu Fiat 147 e assim partimos para a feira para almoçarmos, tomarmos uma cerveja (a primeira de muitas durante a viagem) fizemos compras (muitas compras) e pé na estrada em direção a Ipirá. (cerca de 40 min de carro até lá).
Irreverente como somos, eu Flávia e Rosa, rebatizamos o carro de Berinho. Se havia um Jorge aquela seria a nossa Janete.
Janete deu alguns probleminhas na estrada. A marcha tava dificil de engatar e algumas vezes paramos na estrada. O caminho até a fazenda aonde iriamos durmir e aonde seria a nossa base, era lindo. Muitos cactos e um céu azul lindo.
Logo que chegamos já de tardinha, tiramos tudo do carro, respiramos um pouco e fomos até o Assentamento Dom Matias. Na estrada o pôr-do-sol foi extraordinário.
No assentamento encontramos com Silvano que sentou conosco para acertamos os ultimos detalhes para as oficinas. Ele nos contou algumas histórias sobre o assentamento. Eita povo resistente.
Na volta para a fazenda paramos nas Malvas, povoado próximo ao assentamento, para tomarmos umas cervejinhas. Pronto. Fomos o acontecimento da noite. O bar que tava vazio encheu de pessoas, entre homens mulheres e crianças. Rimos muito daquela situação.
O ponto alto da noite nas Malvas foi Rosa correndo para ver a cena da novela enquanto abasteciamos Janete. As mulheres que estavam no bar chegaram perto do balcão e ficaram junto com Rosa comentando a cena.
A saída do povoado foi coroada com muitos raios no horizonte. Os raios num céu escuro tem uma beleza muito mais intensa do que no céu da cidade cinza e poluída. As cores inclusive são muito mais nítidas do que em Salvador.
Chegamos em casa no Ciatá, jantamos e ficamos conversando sobre o dia. Estávamos exaustos e rapidamente fomos durmir.
Durmida muito boa. Um silêncio....
Nenhum comentário:
Postar um comentário