segunda-feira, 26 de abril de 2010

Prece n.3

Foi com o ouvido na Baía que caminhei até a praça do relógio da satélite city. Lua. Cadê a luz própria? A city está ofuscada pelos holofotes dos meio século de pólis politicum politicagem. Polis brasileira nata erguida num descampado concreto sem cor. Onde ele foi parar na noite de sexta? Fiz cada um dos seus roteiros e nada. Provavelmente sentado fazendo fumaça numa agência de notícias do conic cone quadrado quadra super 712/912 sul frio que invade a casa enrolando o corpo no lençol. corpo frio gaivotas cigarros e nada dele em mim. Já fui, queria ter dito ontem. Disse ao léo não ao Téo. Me despedi silenciosamente da cidade estado brasiliana. Novas Brasílias em Salvador Velhas Brasílias dentro de mim pulsarão para sempre. Foto sensação memória. Voa volta casa casulo mochila concha. VOA VOE EVOA EVOÉ!

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